Maurício de Moraes

Nasceu em Ouro Fino, MG, em 28 de Junho de 1921.

Jornalista profissional, desde 1950, trabalhou nos jornais Diário de São Paulo e Jornal da Manhã, na capital paulista; e no vespertino A Manhã, no Rio de Janeiro. Fez estágio nos jornais Paris Soir, Paris, França e em La Nación, Buenos Aires, Argentina. Percorreu cerca de 20 países a serviço da imprensa brasileira. Em 1954 recebeu o prêmio “Orador Emérito”, instituído pela revista Letras, de São Paulo. Redator do Serviço Público do Estado de São PAulo, exerceu funções no Instituto Agronômico de Campinas. Em 1941, foi um dos fundadores do jornal Planalto. Aposentou-se do jornalismo depois de 42 anos na imprensa, quando profissional do Correio Popular de Campinas. Recebeu o título de Cidadão Campineiro, integrou diversas academias. Publicou três livros de poesia e um ensaio literário sobre a evolução da pintura brasileira. Quando as estrelas Descerem, 1942; A Canção Perdida, 1950; A Lua Sem Dono, vol.32 de Publicações da Academia Campinense de Letras, 1975; A Evolução da Pintura Brasileira.

Fundador, em Campinas, de uma associação original, o Clube do Baixinhos, onde congregou homens de pequena estatura. Tomou posse da Cadeira 3 em 7 de Novembro de 1966.

Faleceu em 24 de Novembro de 2000.

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